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Ou seja, parece que a mulher é que é mesmo o homem da família. Pelo menos no Brasil. Não sei como é o Rest of the World. O que sei é que Freud, ao associar a formação do superego a uma fixação paternal talvez tenha-se referido aos garotos vienenses. Talvez não a toda a humanidade. Ou talvez a introjeção das normas sociais tenha a ver com a mãe mesmo. E o pai seria uma figura perfunctória. Não digo isto em causa própria, pois a postagem não é do marcador Vida Pessoal, mas do Escritos. Agora chegamos ao ponto: o menino de rua tem pai? Tem mãe? Tem superego? Tem chance de viver 100 anos? Diga lá, Meu Senhor do Bonfim.
DdAB
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