querido blog:
por herança militar, ou o que seja, em minha casa de nascença, falava-se em "fazer o rancho" para aquilo que aprendi em Santa Catarina, Floripa, ser "fazer a feira". segue-se logicamente que hoje fiquei um tanto como direi ao ver a expressão "mega-feirão".
pensei: o mundo começou -provavelmente- com uma feirinha. esta cresceu, transformou-se em feira. esta cresceu e transformou-se em feirão. este cresceu e transformou-se em mega-feirão. o mercado transformou-se em supermercado. e a síntese dialética entre estes dois dizeres -diz-de-lá, diz-que-diz- é o hipermercado super-feirão mega!
DdAB
do título da postagem, veio a seguinte (aqui) imagem.
2 comentários:
Também temos as megalivrarias riscando do mercado as outras todas. Ainda me lembro dos livreiros, de outros tempos, que ligavam para a minha casa avisando quando um livro do meu interesse aparecia. Tudo está ficando gigante e impessoal. O dinheiro vai deixando um rastro de destruição por onde passa. Ou eu estou ficando muito velho...
(Sílvio)
é, rapaz!
no outro dia, ameacei meu banco de encerrar minha conta. quem me atendeu não entendeu que eu queria apenas bons serviços. e começou a pedir os dados pertinentes para o fechamento da conta (e abertura em outro também fornecedor de maus serviços). nem queria mais conversa e o 'finale' pareceu-me recitado: dá-me dados, dou-te a dita.
DdAB
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