querido blog:
hoje minha fonte de inspiração são três notícias de Zero Hora. na p.3, fala-se em "bairro nobre", em que surge uma reclamação contra o povo que encheu uma lata de lixo, até vê-la transbordar. eu, na busca de soluções para os grandes problemas de nosso povo, especialmente aqueles provocados pela omissão governamental, vejo -claro- ausência da ação pública, incriminando o prefeito, seus secretários de limpeza urbana e milhares de detentores de cargos em comissão, que vivem em missão estranha ao serviço.
mais omissão do setor público é encontrada na p.26, anunciando-se que agora os assaltantes escolheram descuidismo no aeroporto local. o Sr. Jorge Herdina, superintendente do local eximiu-se da ação dos larápios: "Bagagem de mão é responsabilidade do passageiro". eu pensei: este deveria ser reciclado, deveriam trancafiá-lo num curso de teoria da escolha pública. quando sou assaltado dentro de um banco, o vilão é o banco, não é mesmo? e dentro de um cinema? e na rua? claro que o governo é que deveria prover o bem público típico: segurança pública. é inconcebível que os rapazes do aeroporto não se fraguem -eu usei o verbo fragar, claro, dado o contexto- sobre suas responsabilidades.
mais? na p. 34 tem. mais apreensões de drogas, esclarecendo-se que "Camelôs comandavam o tráfico". esta comédia de erros mata, mata, mata. é horrível o fio na espinha que me assalta quando penso no assunto. primeiro, digo que tratar drogas como problema de polícia omite o lado sanitário. e tratar apenas lado sanitário, sem prestar atenção à lei da oferta e da procura, é tão irresponsável quanto dar baseados para menores de cinco anos de idade ou cinco anos de formação escolar.
DdAB
captura da imagem: não vemos a ilustração que mostrei aqui há tempos. ou seja, não há um casebre miserável ao lado de casas nobres. há demolição, mudança, esperança, tudo em: http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/foto/0,,39153743-FMM,00.jpg.
hoje minha fonte de inspiração são três notícias de Zero Hora. na p.3, fala-se em "bairro nobre", em que surge uma reclamação contra o povo que encheu uma lata de lixo, até vê-la transbordar. eu, na busca de soluções para os grandes problemas de nosso povo, especialmente aqueles provocados pela omissão governamental, vejo -claro- ausência da ação pública, incriminando o prefeito, seus secretários de limpeza urbana e milhares de detentores de cargos em comissão, que vivem em missão estranha ao serviço.
mais omissão do setor público é encontrada na p.26, anunciando-se que agora os assaltantes escolheram descuidismo no aeroporto local. o Sr. Jorge Herdina, superintendente do local eximiu-se da ação dos larápios: "Bagagem de mão é responsabilidade do passageiro". eu pensei: este deveria ser reciclado, deveriam trancafiá-lo num curso de teoria da escolha pública. quando sou assaltado dentro de um banco, o vilão é o banco, não é mesmo? e dentro de um cinema? e na rua? claro que o governo é que deveria prover o bem público típico: segurança pública. é inconcebível que os rapazes do aeroporto não se fraguem -eu usei o verbo fragar, claro, dado o contexto- sobre suas responsabilidades.
mais? na p. 34 tem. mais apreensões de drogas, esclarecendo-se que "Camelôs comandavam o tráfico". esta comédia de erros mata, mata, mata. é horrível o fio na espinha que me assalta quando penso no assunto. primeiro, digo que tratar drogas como problema de polícia omite o lado sanitário. e tratar apenas lado sanitário, sem prestar atenção à lei da oferta e da procura, é tão irresponsável quanto dar baseados para menores de cinco anos de idade ou cinco anos de formação escolar.
DdAB
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