12 fevereiro, 2009

Dragões, fantasmas, e o que os valha

Querido Blog:
Sob o ponto de vista geográfico, fomos almoçar no "Livro Lido; café e livraria", na linguagem local, "um alfarrábio". Fui buscar minha idéia fixa ("Roland Barthes, Câmera Clara, edição de 1984, não a da Nova Fronteira). Não o encontrei. Achei outras raridades de minha lista. José J. Veiga, Osman Lins, um livro da América Pré-Colombiana e ... este sim: Galbraith sobre a crise de 1929. Ele diz que o PIB recuperou-se apenas em 1939, o que os dados da Penn World Tables desmentem. É interessante que, mesmo não sendo testemunhas oculares, sabemos mais do que eles.

Jurei que irei (com valência livre para não ir) comer nova salada de folhas da estação com iscas de frango (SBP, ou seja, super-bem-passados) e, se for o caso, se lá for, comprarei "O Tempo e o Vento" em quatro volumes, primeiro, segundo e dois tomos do terceiro. Lê-lo-ei in due time quer o compre agora ou não. Como sabe o leitor inteligente, penso ler, durante o inverno que se avizinha, ou Marcel Proust, ou Jean Cristophe, ou sei-lá-quem.

Sob o ponto de vista da ilustração de hoje, temos uma foto do concorrido fotógrafo myself. A melhor loja de artesanato das redondezas e -como disseram-me- quiçás a melhor do Nordeste, para não falar em todo o Hemisfério Sul, o que nos volta a remeter às aventuras geográficas.

Saudações literárias.
DdAB
p.s.: um mal-estar dos diabos acossa-me desde ontem, com 39g registrados em meus 180g de ângulo, que estou deitado a maior parte do tempo...

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