Querido Blog:
Estufando as velas, nosso barco -metaforicamente falando, claro- embica para o Sul. Sentimos o cheiro do querosene do avião que nos levará ao futuro. Achei que esta foto -a mais charmosa que capturei (de um turista estrangeiro a estas passagens) por estas paragens- merecia a imortalidade, coisa de que nem o Sol é capaz. Peito dela, a imagem que se pensa indestrutível. Peito meu que a penso pensante. Peito do pensamento que se pensa dominante. Peito dos domínios que se pensam eternos. Peito da eternidade que se pensa infinita. Peito do infinito, que se pensa linear para todos os lados, como os dodecaedros pluriespaciais. Peito. Peito. Peito. Perto.
DdAB
3 comentários:
É muito peito de uma só vez. Você ficou subliminarmente sugestionado por algum topless? (Sílvio)
Caro Prof. D.: a propósito da foto da embarcação que (simbolicamente)o aguarda, para os eternos retornos, cito mais um filósofo pop-pós qq coisa, de garaganta e mente aguda: "É na sombra do seu olhar que eu vou me conhecer inteiro, se nasci pra enfrentar o mar ou faroleiro" - e para exagerar, acrescento: "Navegar é preciso viver ..."
Enlevado com duas mensagens, faço um comentário:
.a. muito obrigado
.b. ambas são muito pertinentes, a sua maneira cada quarteto
.c. se 'enlevo' se pronuncia como 'eu levo', então 'enteso' deve seguir a afonia de 'eu teso'.
DdAB
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