Tão importante é para mim a teoria do estado de alfa que volta e meia falo nela em minhas postagens. Busquei esta expressão no buscador do blog e vieram umas 10 postagens. Ela diz simplesmente que, se podemos conceber a ocorrência de dois eventos A e B, também podemos garantir a existência de um terceiro (T), dado por partes de A e partes de B:
T = a * A + b * B,
em que a é a participação de A em T e b é a participaçãode B em T.
Se A é altruísmo e B é egoísmo, teremos um T representando, digamos, a média humana. Se a é nulo, temos uma população plenamente egoísta, e assim por diante. Em experimentos que eu mesmo fiz (ver postagens), constatei que os brasileiros e a humanidade são constituídos por dois terços de altruístas e um terço de egoístas.
Pois, lendo Patrícia Portela (citado aqui), tirei da p.69 a figura acima, seguida por outra com os seguintes dizeres:
ESTILO DE VIDA DOS HOMENS ESPACIAIS
QUANDO OS HOMENS ESPACIAIS SÃO BONS
Cometem crimes oficiais para salvar a Humanidade
QUANDO SÃO MAUS
Cometrem crimes ilegais por motivos financeiros e/ou pessoais como: ambição, desgraça, vingança, e põem constantemente em causa a ordem de seu Mundo.
Também cometem crimes por razões utópicas ou só porque têm mau feitio.
E segue-se o texto:
Há muito menos bons do que maus no Mundo Espacial, mas os bons vencem sempre, o que nos leva a crer que o Mundo Espacial é governado por minorias reconhecidas pelos seus valores éticos, estéticos e de camaradagem, e pelo seu gosto por martinis e vinhos de colheitas especiais, com sabores semelhantes aos menus de bons restaurantes pelos quais podemos deslizar, mas com sabores verdadeiros.
Preciso dizer muita coisa sobre estas pequenas inserções. Talvez uma existência convencional humana seja insuficiente. Mas farei enorme esforço de síntese, a fim de acabar o assunto daqui a pouco, que tenho que ir dormir.
Trata-se de uma exposição feita por um habitante do mundo bidimensional que referi brevemente há alguns dias. Ele fala e projeta slides a seus pares bidimensionais. Mas ele, deslizando por livros, começou a entender, a partir de uma impressão digital num papel e leituras de Ian Fleming, que existe um mundo tridimensional. Claro que, ao falar estas coisas, foi parar na cadeia (e ainda não li o resto).
Mas o que me chamou a atenção, por inverter meus um terço e dois terços de egoístas e altruistas, foi que ele encontrou um mundo tridimensional diferente do Brasil e do Terceiro Planeta de Sol. O resto, na absoluta maior parte, é Brasília mesmo!
DdAB
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