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O de que não gosto é da nova ortografia. Mas ela, se bem entendo, proibe de escrever "constrói", forçando-nos (exceto o Mr. Delfim, como observamos na p.52 da "Carta Herra" desta semana. Que mais diz ele? Muito interessante - disponível em:
http://www.cartacapital.com.br/app/coluna.jsp?a=2&a2=5&i=4555
Acesso em: agora.
Quando há maior liberdade de movimento de capitais cria-se um mercado financeiro, muito mais ágil e musculoso na especulação e na arbitragem, que envolve toda sorte de inovações financeiras. Neste mercado global, que incorpora o comercial e o financeiro, a taxa de câmbio (ou melhor, o dólar) transforma-se em um ativo financeiro cujo preço se ajusta instantaneamente, independentemente das condições do mercado comercial. É por isso que pode haver uma divergência entre a taxa de câmbio comercial, que acelera o crescimento econômico e o emprego, e a taxa de câmbio global. Esta obedece às conveniências da especulação e arbitragem financeira, dependendo dos lucros que oferece aos agentes.
Parece que este é o mundo a concretizar-se no futuro não muito longínquo. Esta visão delfiniana evoca o que tenho pensado sobre, se me faço entender, duas inovações institucionais:
.a. renda básica mundial
.b. seguros contra tudo, inclusive contra as débacles financeiras internacionais, pois teremo-las ("teremo-las"? isto é coisa que se escreva? por sinal, "constroi" não tem acento mesmo?) enquanto houver economias monetárias, ou seja, por muito mais tempo do que imaginava o Sr. Karl Menger.
DdAB
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