busquei "religião" e "adão" e encontrei esta belezinha para recortarmos da tela, darmos a nossas criancinhas e pedirmos-lhes que coloram. ok, ok, "coloram" não tem, mas tá na cara que é colorir uma belezoca destas, toda em preto e branco. não é mesmo?
nesta postagem final sobre problemas religiosos desta série (nada me impede de iniciar nova série amanhã, domingo, dia dos pais, logo eu que também sou avô, ou seja, pela primeira vez, passarei um dia dos pais também na condiçao de avô), decidi partir para a ficção, que é como a religião deve ser tratada pelos ateus que toparam sair do armário.
eram dois escravos que lutavam pelo ideal do branqueamento de que falou Gilberto Freyre e talvez outros antes dele. o primeiro, naturalmente, foi Adão de Deos, ou simplesmente Adão, também conhecido por sua mãe como Adãozinho. o segundo transacionou com Adão e com Caim e com Abel e com outros. ao fazê-lo, criou a sociedade de classes e suas instituições, como a linguagem, o tabu do incesto, o banco central, a troca, a moeda, a divisão de alimentos com estranhos, a produtividade do trabalho, em resumo, eles e seus descendentes criaram a sociedade moderna como a conhecemos.
a tarefa dos ficcionistas é mostrar que outro tipo de sociedade, que não baseie suas regras de distribuição na propriedade de ativos levados ao mercado de fatores de produção, seria ainda mais charmosa do que a sociedade capitalista (as economias monetárias contemporâneas).
DdAB
.n.b.: não estou postando sob o título de "economia política".
captura da imagem: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8LjJ0s3U-QIQDOvR-t58PHEOz5JFSwbnsXqAZ1amuYZ1xDXUVLeWcNwW0KnxGRnmRtBmu3h3ZiE0iV2ESlL0jbgT1URdTeYB2GP_qTVW1g89ZQV382CBH7Inr_bYDo4TV3KIZ5B7JanLp/s1600/adao+e+eva+colorir.jpg&imgrefurl=http://colorironline.blogspot.com/2010/04/adao-e-eva-para-colorir-desenhos.html&usg=__oJndzuSF0qEOdpC-aRiTpzgtl08=&h=720&w=544&sz=88&hl=pt-BR&start=0&tbnid=9GvWcvqPm01C2M:&tbnh=122&tbnw=92&prev=/images%3Fq%3Dreligi%25C3%25A3o%2Bad%25C3%25A3o%26hl%3Dpt-BR%26safe%3Dactive%26biw%3D1422%26bih%3D670%26gbv%3D2%26tbs%3Disch:1&itbs=1&iact=hc&vpx=134&vpy=98&dur=2021&hovh=140&hovw=106&tx=83&ty=41&ei=G69dTLvlNIPGlQf3z-iwCA&oei=ma5dTGGF-5cHwIfdpgk&esq=5&page=1&ndsp=34&ved=1t:429,r:0,s:0
nesta postagem final sobre problemas religiosos desta série (nada me impede de iniciar nova série amanhã, domingo, dia dos pais, logo eu que também sou avô, ou seja, pela primeira vez, passarei um dia dos pais também na condiçao de avô), decidi partir para a ficção, que é como a religião deve ser tratada pelos ateus que toparam sair do armário.
eram dois escravos que lutavam pelo ideal do branqueamento de que falou Gilberto Freyre e talvez outros antes dele. o primeiro, naturalmente, foi Adão de Deos, ou simplesmente Adão, também conhecido por sua mãe como Adãozinho. o segundo transacionou com Adão e com Caim e com Abel e com outros. ao fazê-lo, criou a sociedade de classes e suas instituições, como a linguagem, o tabu do incesto, o banco central, a troca, a moeda, a divisão de alimentos com estranhos, a produtividade do trabalho, em resumo, eles e seus descendentes criaram a sociedade moderna como a conhecemos.
a tarefa dos ficcionistas é mostrar que outro tipo de sociedade, que não baseie suas regras de distribuição na propriedade de ativos levados ao mercado de fatores de produção, seria ainda mais charmosa do que a sociedade capitalista (as economias monetárias contemporâneas).
DdAB
.n.b.: não estou postando sob o título de "economia política".
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