Querido diário:
O novato Caderno PrOA do jornal Zero Hora de hoje tem uma coluna chamada "Prateleira", na p. 10. E que lá vemos? Lá vamos: uma notinha do afamado:
BÊRNI, Duilio de Avila e FERNANDEZ, Brena Paula Magno (2014) Teoria dos jogos; crenças, desejos, escolhas. São Paulo: Saraiva.
Desvaneço-me (se é que o governo não proíbe esta reflexividade do verbo "desvanecer"), claro. Mas o que me chama a atenção é a página 4, onde se lê o artigo "O Oriente cada vez mais instável", de Silvia Ferabolli. Suas duas primeiras sentenças são: "Onde há poder há resistência. Essa máxima de Michel Foucault [...]".
E fiquei pensando na frase que me parece mais velha do que a humanidade, atribuível ao náufrago anarquista espanhol que, chegado à ilha, teria indagado:
Hay govierno? Si hay, soy contra!
DdAB
E achei aquela imagem charmosa na internet vinda daqui, estranha prá burro, aquela coisa.
4 comentários:
Através de jogos simbolicos a criança, que está se alfabetizando, vai estabelecendo relações entre aquilo que se fala e o que se escreve, Para ela , "fazer de conta" é tornar seu mundo imaginario em um mundo real, cheinho de simbolos (letras e numeros) dessa maneira, aos poucos começa a ler o mundo...LER e ESCREVER nao se resume apenas a decodificar simbolos, é algo muito complexo, é apropriar-se do proprio conhecimento!
Por isto, anônimo, é que digo que a educação é a chave de abertura das portas da sociedade igualitária.
DdAB
A educação seria a chave de uma sociedade igualitaria,almejada por todos, se os recursos (BOLSA FAMILIA), por exemplo, fossem utilizados para que essas familias investissem na educaçao dos filhos, na pratica não é bem isso que se vê....Claro, que há exceçoes !
È vero, anônimo, bom ponto, mas penso que, na Noruega, por exemplo, que não tem programas de inclusão social como este Bolsa Família, a educação segue sendo um bastião do igualitarismo.
DdAB
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