sigo em Lisboa, mal dormi, mal acordei, mal mexi em mateirais editáveis. mal pensei no que falei ontem sobre finitude. antes, muito antes, lera temas intrigantes. Disse Irvin D. Yalom, autor das Curas de Schopenhauer e Nietsche, no livro O Carrasco do Amor (que não li):
“Quatro dados são particularmente relevantes para a psicoterapia:
a inevitabilidade da morte,
a liberdade de viver como desejamos,
nossa condição fundamental de solidão e
a ausência de significado ou sentido óbvio para a vida.”
pensamentos um tanto, como direi, para um turista. o principal é que aprendi que "Tejo", em espanhol, é "Tajo" e, em inglês, é "Tagus". e esta imagem (http://www.destinosdeviagem.com/portugal-lisboa) que fala no Parque das Nações? e eu que sou a favor de nações, contra estados e também contra o nacionalismo? e postando estas coisas em "Vida Pessoal"?
seja como for, também escrevi, baseado neste troço de finitude e quarteto shaloniano:
.a. a inevitabilidade da morte : é certo que vamos morrer (fora o “será de algo” e “ficarei injuriado”)
.b. a liberdade de viver como desejamos: esta é mais fácil - apenas falta dinheiro e depois faltará saúde
.c. condição fundamental de solidão: disto, nem se fala. ninguém jamais dará a outrem toda a atenção desejada.
.d. ausência de significado ou sentido óbvio para a vida: isto repete o primeiro. Mas talvez seja por esta porta que se atravessa a religião, o oculto, essas coisas.
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