Querido diário:
Quem me conhece sabe que andei por Santa Maria e lá voltarei, mas hoje estou em Três Passos, a terra da moda. Quando falo em goleiro, naturalmente, neste mundo de crimes, refiro-me ao goleiro Bruno, que parece ter sido condenado pelo assassinato da noiva, oslt. E agora o pai do menino assassinado e enterrado na cidade de Frederico Westphalen, que é um médico de enorme prestígio em Três Passos, não tem sido chamado de médico. Não sei se há conspirações em ação.
O que bem sei é que houve enormes falhas da ação governamental em diversas dimensões que levaram ao trágico desenlace do drama local. E também vejo falhas comunitárias, que no Brasil são absolutamente comezinhas, pois o país não tem educação, mesmo.
E talvez algum dos envolvidos no crime ainda pudessem ter refreado seus impulsos de crueldade se a justiça não fosse uma quimera, ou seja, se o preço do crime fosse mais alto. Já se fala em fazer novas leis, que em nada funcionarão, pois o problema não é a lei, mas quem zele por seu cumprimento, o sistema judiciário nacional.
DdAB
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