Querido diário:
Pelo título, esta postagem poderia parecer inserir-se no marcador "Economia Política", mas o que ela é mesmo não é equívoco: "Besteirol". Estamos na p.24 do jornal Zero Herra. Fala-se das chuvas que assolam este pedaço de terra, que tem-se caracterizado temperaturas de deserto. Estivemos a 2 graus centígrados há dias e em breve teremos 30 graus. A chuva cai célere, estragando a Exposição de Animais anualmente realizada numa cidade da Região Metropolitana (são tantas que já esqueci o nome de umas 60%). E que pode ser feito para evitar chuvas no futuro? Bela pergunta: contratar curandeiros africanos? Diz o jornal:
Mesmo se for aprovado na Assembleia projeto que repassa áreas do parque para entidades dos setores mais sensíveis à enchente - máquinas e cavalos crioulos, que fariam obras preventivas -, o secretário da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi avalia que alagamentos podem ser atenuados, mas não resolvidos:
-Se chover como neste ano, vai se repetir o problema.
Imaginei uma máquina falando com um cavalo crioulo:
-Tu me puxa direito que eu preciso devastar aquele barranco que está impedindo o escoamento.
E o cavalo:
-Mas não era tu que ia resolver o pobrema na origem, impedindo a água de evaporar e, portanto, não cair.
Só bebendo!
DdAB
Imagem: aqui.
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