querido diário:
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como sabemos, já que não postei ontem, não és bem um diário, mas quase: postagens diárias ou quase. é o máximo que prometo e, mais + do que -, cumpro com zelo. seja como for, tenho os dados da tabela acima que não pude salvar de outro modo e a deixo aqui como testemunho do zelo do dr. Joal de Azambuja Rosa que o compilou e deu-me ao conhecimento.
vè-se algo? trata-se da participação, como diz o título da postagem, do setor serviços na formação da renda de alguns países selecionados. o interessante é que a turma anda prá cima dos 70%, se esquecermos a casa depois da vírgula e arredondamos. Estados Unidos e França em primeirões, surpreende-me que a Alemanha seja da rabeira. e o Brasilzão tem 65%. dois terços, se minha aritmética também é arredondada.
em outras palavras, dois terços do produto interno bruto brasileiro são gerados na prestação de serviços. imagina o que seria no caso de contarmos com um sistema judiciário eficiente, de mais educação, mais saúde, todas essas coisas importantes da vida, como um hotelzinho, um cineminha. não falei em saneamento, pois não é "serviços", mas "serviços industriais de utilidade pública". e nem em "previdência", pois esta deveria ser convertida no serviço municipal, pagando uma renda básica para cada trabalhador mais um suplemento determinado econometricamente que os faria abrir mão do lazer da renda básica em benefício de algum dinheirinho suplementar a ela para fazerem o serviço municipal: cuidar de crianças, cuidar de velhos, varrrer ruas, cuidar das matas ciliares, cuidar dos bichos da mata, e por aí vai.
DdAB
Estados Unidos, Japão, França, Alemanha, Reino Unido, Itália e Brasil. Brazil? USA?
Um comentário:
Caro Duilio,
Sei que não é muito divertido comentar sobre o que já está sendo dito, mas gostaria de saber vossa opinião no fervente debate sobre SOPA.
Até que ponto nossos espíritos libertários devem concordar com uso indiscriminado de conteúdos alheios.
Abs
DSC
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