28 abril, 2023

Ulysses: os quatro vírgula algo



Querido diário:

Faço aqui a lista das cinco traduções do "Ulysses", de James Joyce, a segunda das quais (de 1989) chegou-me ao conhecimento apenas há poucas semanas:


JOYCE, James (1966, 2003) Ulisses. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 13a. ed. 957p. Tradução de Antônio Houaiss.

JOYCE, James (1989) Ulisses. Lisboa: Livros do Brasil, 1989. Tradução de João Palma-Ferreira.

JOYCE, James (2007) Ulisses. Rio de Janeiro: Alfaguarra/Objetiva. 908p. Tradução de Bernardina da Silveira Pinheiro.

JOYCE, James (2012) Ulysses. São Paulo: Penguin Classics/Companhia das Letras. 1106p. Tradução de Caetano Waldrigues Galindo. [Em 2022, Galindo lançou edição de luxo revisando essa edição Penguin].

JOYCE, James (2013). Ulisses. Lisboa: Relógio D'Água. 730p. Tradução de Jorge Vaz de Carvalho.

Coloquei o nome da cidade em negrito, a fim de facilitar a identificação das duas edições portuguesas. Nota Bene: na tradução de João Palma-Ferreira, de 1989, não menciono o número de páginas. Na verdade, parece-me já ter manuseado o livro com a capa que vemos acima, num alfarrabista em Lisboa. Mas não me detive no nome do tradutor, pensando tratar-se de Antônio Houaiss.

Então, falando em aritmética, me explico: a postagem fala em quatro vírgula algo, digamos, 4,3%. Quero dizer que desses cinco livros que listei, tenho quatro e conheço um pedacinho do quinto. Como provavelmente já o tive em mãos, achei que 30% dele já foi apropriado por meus sentidos, especialmente a visão e o tato. Vai saber...

DdAB

P.S. E tem a revisão da tradução de Houaiss (1966), fazendo nova adaptação do português brasileiro ao português original.

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