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Mas tem neguinho (más notícias no front, com o anúncio de câncer da Econ. Dilma Rousseff) que acha que o protecionismo é bom: exportemo tudo, não imortemo nada, mas na parte dos talento, o negócio se inverte: importemo tudo, o Dr. Duílio, a Dra. Dilma, a Dra. Yeda, o Dr. Crusius (de antepassados europeus recentes, isto é, menos de 250 milhões de anos). Mas não exportemo nada!
Quem me levou (trouxe?) a estas edificantes reflexões foi o Sr. Alfredo Fedrizzi, no artigo assinado da página dos editoriais de Zero Hora, que acha que devemos criar incentivos fiscais para reter os talentos por aqui. Pensei logo no Reitor da Ulbra, no Dr. Eliseu Padilha, no Melara, no Seco, nos meninos de rua que me assaltaram em Montevidéu (gaúchos?).
E que segredos estarão revelando os dois chapéus encabeçados na cabeça dos dois gaúchos da esquerda, o manuseado pelo terceiro de lá para cá? E que pensará a cabeça do outro, ou melhor, será que seu chapéu, se é que ele o tem e encabeça ou manuseia, pensa em algo? Disse-me a Sra. Avó do Badanha que os da direita não pensam.
DdAB
2 comentários:
Ahaha, o mercantilismo nao morreu, hahaha
Nem em se tratando de gauchos
Aê, Daniel!
Minha mensagem não ficou bem clara, mas a capturaste! Eu queria uma diatribe contra os regionalismos, os protecionismos. Pareço ingênuo, às vezes, ao sugerir que a solução do problema das drogas ilegais é legalizá-las. Da mesma forma, acho óbvio que o contrabando acabará no dia em que todas as importações forem permitidas pelo governo.
DdAB
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