Querido diário:
Dada a qualidade com que nosso presidente Michel F. Temer coloca seus pronomes átonos, sugiro que o mantenhamos no cargo até as eleições de 2018, quando o quadro de excepcionalidade vivida pelo Brasil desde o final da eleição de 2014 pode acabar.
Mas, ao invés de dar-lhe o poder de formar ministérios ou articular políticas públicas, que se nomeie um primeiro ministro, que pode ser trocado com mais desenvoltura, menos custo operacional, institucional e político.
Voltei a evocar o gigante Terteão. Lembram? Graciliano Ramos achou o fim-da-picada as tentativas que lhe impingiram para a alfabetização. E tinha o versinho:
Fala pouco e bem
Ter-te-ão por alguém.
Parlamentarismo já!
DdAB
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