04 fevereiro, 2021

O MST e Eu... e Mais Gente




O MST: valeria para a administração do Brasil, talvez com um número reduzidíssimo de ministérios:

Ministério da Alimentação (comida na mesa de nascidos vivos).
Ministério da Saúde (saúde para nascidos vivos de tenra idade e de dureza da vida).
Ministério da Higiene (saneamento/esgotos, água, sabão...).
Ministério da Segurança (sistema judiciário, inclusive prisões, delegacias, campos de concentração para juízes ladrões).
Ministério da Infra-estrutura (moradia, ferrovias, pontes, túneis, canais hídricos, ...) Principalmente lidar com o aquecimento global, contratação de guardas florestais, a fim de dar andamento ao projeto da plantação planetária de um trilhão de árvores).
Ministério da Comunicação (criar meios de comunicação a dar e vender).
Ministério da Cultura (+Educação Física).
Ministério da Mística (filosofia da religião).

Grande divulgador dessa linha de ação do MST, eu mesmo fico um tanto cabreiro para dar espaço ao Ministério da Mística. Mas aproveitei o ensejo e fiz complementações. Talvez possamos adaptar essas oito pastas e, em particular, transformar a da mística em Ministério da Filosofia da Religião, um curso de filosofia que vai requerer o conhecimento profundo de todas as grandes áreas em que hoje se subdivide o tema.

Áreas de atuação continuada que recolhi daqui, onde apus comentários.

Administração pública,
Agricultura,
Assistência social,
Educação, 
Energia, 
Infraestrutura
Reforma tributária, 
Saneamento, 
Saúde, 
Política comercial (inclusive câmbio),
Política externa, 
Política fiscal (gastos e tributos),
Política monetária (juros e crédito),
Previdência social, 
Reforma agrária,
Reformas sociais,
Relações industriais,
Reforma política,
Segurança pública e
Transportes.

Temos estas considerações que intitulei de Segredo do desenvolvimento econômico:
No seu excelente The Elusive Quest for Growth, William Easterly não consegue chegar a nenhuma receita mágica para o enriquecimento dos países, mas dedica um capítulo inteiro a ações induzidas por governos que foram capazes, ao longo da história, de enterrar o crescimento. São elas: inflação alta, altos ágios no mercado paralelo de câmbio, altos déficits de orçamento, juros reais fortemente negativos, restrições ao livre comércio, burocracia excessiva e serviços públicos inadequados.
[Tirei de: http://drunkeynesian.blogspot.com.br/2012/06/uma-cronica-argentina-2001-2012.html].

Claro que fico pensando no que acontece aos países que têm:
.a. inflação rastejante
.b. taxa de câmbio próxima do equilíbrio
.c. orçamento razoavelmente equilibrado
.d. juros próximos à taxa de lucro da economia
.e. comércio internacional razoavelmente livre
.f. reduzida burocracia
.g. serviços públicos de boa qualidade.

Será que tudo isto poderia ser resumido em "boas instituições"? E, se puder, como é que faz para o surgimento de boas instituições e a transformação das más? Education, education, education!

DdAB
Podemos acrescentar o modelo donut de Kate Raworth que colhi do mural do Facebook de Márcio Gasperini Gomes em 18 de abril de 2020:
água, alimento, saúde, educação, renda e trabalho, paz e justiça, voz política, igualdade social, igualdade de gênero, moradia, vida em sociedade, energia.




DdAB

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