Saberei eu dizer como é que vim parar neste artigo aqui?
La “Nueva Solución” al problema de la transformación: Una crítica solidaria * Fred Moseley ** Traducido por A. Sebastián Hdez. Solorza. [E disponível aqui]
Pois Moseley diz:
Marx le escribió a Engels en 1868 (es decir, después de la publicación del Volumen 1 en 1867 y después de escribir el borrador del Volumen 3 en 1864-65), que consideró su análisis de la cantidad total de plusvalor previo a su división en partes individuales uno de los tres aspectos 'fundamentalmente nuevos' de El Capital:
'En contraste con toda la economía política previa, que desde los mismos inicios trata los diferentes fragmentos del plusvalor con sus formas fijas de renta, ganancia e interés como previamente dados, yo primero trato con la forma general del plusvalor en la que todos estos fragmentos aun están indiferenciados – como solución por decirlo de alguna manera.' (Marx y Engels 1975: 186, énfasis añadido, ver también 180 y Marx, 1963: 40 y 92). [e eu coloquei o itálico de acordo com meu PDF]
Sorprendentemente en contraste a esto, la interpretación Sraffiana de la teoría de Marx asume esencialmente el orden de determinación opuesto entre magnitudes agregadas y magnitudes individuales. En lugar de la determinación previa de las magnitudes agregadas, la interpretación Sraffiana asume la determinación previa de magnitudes individuales. En la interpretación Sraffiana, así como en la teoría de producción lineal en
general, las magnitudes agregadas, en general no tienen un rol esencial. Las variables que se determinan en la teoría son los precios de las mercancías individuales y la tasa de ganancia. La tasa de ganancia no se determina por el cociente entre plusvalor total y capital total invertido, sino al contrario se determina simultáneamente con los precios como solución a un sistema de ecuaciones simultáneas. Si uno quisiera definir y determinar las
variables agregadas, tales como el precio total y el plusvalor total (o ganancia) con base en esta teoría, entonces uno podría hacerlo multiplicando tantas veces el precio por la cantidad producida como industrias hubiera y después sumando estos totales por industria. En otras palabras, los agregados totales estarían determinados por la suma de sus partes individuales, que es lo opuesto al método de Marx con la determinación previa de las
magnitudes agregadas.
Primeiro e mais breve: aprendi na faculdade e passei a vida ensinando e até publicando haver quatro fatores de produção (na realidade, publiquei haver quatro locatários de fatores de produção) e que recebem remunerações chamadas de salários, aluguéis, lucros e juros (pra citar na mesma ordem da obra prima de 1867, antecipando-a pelos salários). Ou seja, uma coisa é dizer que, digamos, o lucro é determinado antes dos, digamos, juros, o que não faço. E outra bem diferente é dizer que não podemos aproveitar alguma coisa aprendida na faculdade, especialmente aquela por mim ensinada (e publicada). Como sabemos, minha formulação mais radical é que o valor adicionado (seria lá o capital variável mais plusvalor lá dele, deles, nossas quatro remunerações) é uma função da população. Ok, não nego que sem trabalho não há nem produção nem valor, mas é que fiz uma correlação entre a renda per capita dos diferentes países como função da população e achei r^2 = 0,63, ou seja, as variações na população em meu cross section de 181 países explicam as variações em suas rendas per capita (aqui). Claro que Marx ficaria entusiasmado com as implicações políticas para a sociedade igualitária destes achados.
Segundo: indo mais diretamente ao espírito do texto do Moseley e da citação que ele recolheu d'O Capital, especificamente no que diz respeito à forma de acordo com a qual surge a mais valia: se primeiro surge o total e depois é distribuído ou, ao contrário, se primeiro surge, digamos, o salário (na luta entre trabalhadores e capitalistas) e depois o lucro (na luta entre capitalistas), e assim por diante... Para mim é óbvio que primeiro surge tudo, pois, sem população, não tem valor adicionado nenhum, não tem exploração, não tem bíblias nem garrafas de cachaça (para brincar com uma irreverência do capítulo 1). E, depois de ver os preços relativos determinados pela concorrência (Walras), trata-se de sua distribuição de acordo com os afamados preços de produção (que, na linguagem de András Bródy, nada mais são do que as proporções que dão título a seu livro).
Confesso não ser lá tão versado na economia sraffiana e, assim, nada vou falar além desses meus dois pontos.
DdAB
Confesso não ser lá tão versado na economia sraffiana e, assim, nada vou falar além desses meus dois pontos.
DdAB
E a imagem veio daqui. By the way, eu nunca disse, pelo menos não recentemente, ser marxista. A rigor sou um baita dum eclético. Costumo dizer que, para mim é tão difícil aprender o que quer que seja que, quando o faço, nunca mais esqueço e procuro integrar no resto do que já, com esforços sobre-humanos, aprendi.
P.S. E olha que o Moseley fala em micro e macro: "tanto en el análisis macro del plusvalor en el Volumen 1 como en el análisis micro de precios de producción del Volumen 3".
P.S.S. E ainda tem soberania monetária no conceito de Wassili Leontief de quantidades monetárias, que nada mais são do que valores a preços correntes das mercadorias.
P.S. E olha que o Moseley fala em micro e macro: "tanto en el análisis macro del plusvalor en el Volumen 1 como en el análisis micro de precios de producción del Volumen 3".
P.S.S. E ainda tem soberania monetária no conceito de Wassili Leontief de quantidades monetárias, que nada mais são do que valores a preços correntes das mercadorias.