Ontem anunciei, no Facebook, minha contabilidade sobre os "marcadores" de temas neste blog. Disse que dispara em segundo lugar o "Escritos" e falei numas equações transcendentais que há muito deixavam-me de pulga atrás da orelha. Decidi fazer hoje um exercício mostrando o que meu marcador "Besteirol" tem de mais legítimo. Basicamente a numerologia do quinteto C, F, H, J e M (com um C duplo) dá boas informações sobre a urubucaba que acabou se abatendo sobre a República Federativa do Brasil.
Pois então. A equação é JMB - FHC. Pela matemática do alfabeto, as equivalências numéricas são:
B > 2
C > 3
C > 3
F > 6
H > 8
J > 10
M > 13
Substituindo (A) em (B), temos:
10813 - 683.
Buscando a anamorfose digital (isto é, contando com os dedos), fazemos a primeira transformação por anamorfose:
10.813 - 683
= 9.450.
Subtraindo dessa cifra o par de bailarinos de forró num festival de Jericoacoara (ímpar, homem, par da mulher), 87 e 84, chegamos:
= 9.450 - 8784
= 666.
Prova-se que FHC era o pacífico tempo do governo Fernando Henrique Cardoso e que JMB é o do atual presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro. Inequívoco e impossível deixar de notar que coube ao atual presidente da república o número da besta do apocalipse. Haja besteirol lá da parte dele e, por isso, o que aqui consta é a mais pura expressão da verdade.
DdAB
P.S. Parece que sobrou 1, em homenagem ao versinho: 9 x 9 = 81, no tempo dos burros teu presidente era um...
DdAB
P.S. Parece que sobrou 1, em homenagem ao versinho: 9 x 9 = 81, no tempo dos burros teu presidente era um...
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