25 fevereiro, 2014

19 e 26: dois pesos e um viés

Querido diário:
Andei ausente, tendo deixado de ler minhas duas penitências: Zero Hora (diária) e Carta Capital (semanal). Numa, reside a direita e na outra, habita o esquerdismo infantil. Ou até infantilóide. Por que o faço? Porque quero, porque procuro, ao invés de sofrer com seus atropelos ao projeto igualitário, à postura independente, divirto-me com eles. Acho divertida a maneira como, tema de hoje, a sra. Carta Capital (que andei ouvindo chamar de "Capital dos Carta") trata de assuntos dois assuntos incendiários.

Primeiro: na p.60 do exemplar de 19 de fevereiro, dia em que eu cruzava o equador, de "cima" para "baixo", há uma página inteira, dois terços dela com fotos, intitulada "Rebeldia ao alcance da mão". Só lendo: futebol e política, desta vez sem militares, mas com um certo estilo fascista de apreciar a raiz quadrada dos sentimentos morais etc.

A foto que nos encima tirei-a eu da já afamada p.60. Em minha opinião, dado que o julgamento do mensalão, na condição de programa de auditório, não deveria ser orgulho de ninguém, parece que os condenados por essa programação deveriam era calar a boca. E os arautos, os contra, deveriam também calar as suas.

Carta Capital, no dia 26 (páginas 24-27), tem uma postura diversa: fala-se agora da Venezuela e do declarado líder dos protestos contra a ditadura chavista que, parece, cai de madura, hehehe. Agora diz a Carta:

A Justiça [a maiúscula é deles] havia emitido uma ordem de prisão contra o ex-prefeito por incitaçãoà onda de violência que até a quinta-feira 20 havia provocado seis mortes, além de dezenas de feridos.

'Hoje me apresento a uma Justiça injusta, corrupta (...) se a minha prisão servir para despertar o povo, valerá a pena.'

Por último, encadeada no parágrafo acima, ela cita na p.27 daquela Carta, fala o sr. Leopoldo López, o considerado líder da direita venezuelana, deixando assombrado o próprio Henrique Capriles. Que posso dizer com Bellini, Sócrates, Platão, Aristóteles, Carlos Alberto e José Genoíno erguendo o braço (direito alguns, esquerdo o presidiário que ainda será libertado e processará o estado brasileiro por tê-lo difamado e enjaulado, quer ver?)? Digo: cara, bicho, gente, pessoa, indivíduo!

DdAB

23 fevereiro, 2014

Hai Kai n. 52

Querido diário:

Como sabemos, Millôr Fernandes escreveu o seguinte hai-kai:

A IMAGEM TUA,
AMANTE, DECAI;
COMO A DA LUA.

E o Planeta 23 fez a seguinte trova:

Como as da Lua,
Há uma cratera
Na mente escura.

DdAB
Imagem: aqui.

22 fevereiro, 2014

Hai-Kai n. 51

Querido diário:

O hai-kai 51 tem

MILLÔR

MANGUEIRAS FRONDOSAS
COM SEUS G, SEUS U, SEUS A,
FRUTAS MARAVILHOSAS

Planeta 23

Frutas maravilhosas
é o que nos geraram
as lavouras trabalhosas.

DdAB
Imagem daqui.

20 fevereiro, 2014

Hai Kai n. 50

Querido diário:

Depois daquela espantosamente maravilhosa estada na cidade do México, chego a um momento importante de minha existência, com o hai-kai n. 50, a metade dos hai-kais do livro de Millôr.

Que diz:

O INACREDITÁVEL É CRÍVEL.
MAS O IMPOSSÍVEL
NÃO É POSSÍVEL.

E o Planeta 23 trova:

Não é possível?
Sendo A igual a B
Serem ambos invencíveis.

DdAB
A imagem é daqui.

19 fevereiro, 2014

Ulysses e um Apelo Mercantil: se solicitan clientes

Querido diário:

Despedida de Mexico City, como a chamam alguns. Também se fala em Ciudad de Mexico ou Mexico D. F. Aprendi algumas lições de economia política, li coisas de "Ulysses" de James Joyce, me compré "El Hombre que Amaba los Perros", que ainda não sei se era Trotsky ou Ramón Mercader, depois comento. Depois daquilo do a quanto viene e do no está en venta, chegou a hora de buscar ajudar o salto mortal da mercadoria.

Então este apelo da figura que eu mesmo fotografei encontra-se na janela de um restaurante mexicano a dois passos de meu hotel. Achei bem humorado, criativo, nunca vira antes e fiquei filosofando se o apelo comove a alguém. Eu, diga-se a bem da verdade, comovi-me, mas não fui. Como vi-me fora, não comi dentro.

DdAB

17 fevereiro, 2014

Ulysses: não acabará nunca?

Querido diário:

Aqui falei em três traduções para o espanhol do Ulysses, de James Joyce. Hoje, há menos de três horas, tentei adquirir a tradução feita por José Maria Valverde, pois no dia 13/fev/2014, adquiri a de Francisco García Tortosa e Maria Luisa Venegas Lagüéns. Na tentativa de adquirir a segunda na ordem cronológica, vi na livraria a terceira (essa do dia 13) e disse ao livreiro que sabia ser esta a melhor de todas as três, mas ele contestou-me que a melhor mesmo foi a do sr. Balberde. Ele falou com tal convicção, até contra seus interesses materiais de, eventualmente, vender-me o exemplar, que cheguei a pensar ser ele o tradutor...

Na condição de especialista na primeira sentença do romance imortal do século XX, passo a reproduzir o que disseram Garcia e Venegas (não era isto?):

Majestuoso, el orondo Buck Mulligan llegó por el hueco de la escalera, portando un coenco lleno de espuma sobre el que un espejo y una navaja de afeitar se cruzaban.

Dá o que pensar. Comparemos com o original em inglês:

Stately, plump Buck Mulligan came from the stairhead, bearing a bowl of lather on which a mirror and a razor lay crossed.

E com o que disse o argentino:

Imponente, el rolizo Buck Mulligan apareció en lo alto de la escalera, con una bacia desbordante de espuma, sobre la qual traía, cruzados, un espejo y una navaja.

E que nos diz o Google Tradutor? Diz:

Imponente, gordo Buck Mulligan veio na escada, carregando uma COENCO espuma completo no qual um espelho e uma navalha cruzados.

Lembremos a minha:

Imponente, o gordacho Buck Mulligan pintou no alto da escada com uma tigela de barba cheia de espuma, mas não ao ponto de esconder o aparelho de gilete cruzado sobre um espelhinho.

Parece que meu ponto fundamental de divergência com todos os demais tradutores em todas as línguas que me chegaram ao alcance diz respeito àquela encrenca do espelho e o aparelho de barbear. Aliás, há duas questões:

.a. o aparelho de barbear é uma navalha ou uma gilete e

.b. a gilete e o espelho estavam cruzados ou a gilete é que repousava sobre o espelho fazendo um ângulo de 47 graus de ângulo.

Tenho razões para crer que o que Joyce realmente queria dizer era o que lemos em minha tradução, mas que ele discordaria dela, pois não gostaria daquele "Buck Mulligan pintou", pois -segundo aprendi em dezenas de comentadores que andei lendo- este capítulo não exibe o tom informal que Joyce escolheu para alguns outros de seu livro dileto.

DdAB
Imagem daqui.

16 fevereiro, 2014

Observação Mercantil: no está en venta

Querido diário:

Então hoje, para minha surpresa, vi em outra loja, em um setor enorme:

Mercancias no están a venta.

Então pensei: se não estão à venda é porque não são mercadorias, não é mesmo? Mesmo a mercadoria que foi vendida, assim que ela deu seu salto mortal, deixa de ser mercadoria, a menos que seja adquirida obedecendo ao circuito

D - M

ou seja, o agente dispõe de uma quantia D em dinheiro, dirige-se ao mercado, adquire uma mercadoria M precisamente neste valor D e vai-se embora, satisfeito ou não, mas acabou de fazer aquilo a que se propusera no mercado.

DdAB
Imagem daqui.

14 fevereiro, 2014

Pergunta Mercantil: a quanto viene?

El Chicozapote:
El Mamey:

Querido diário:

Uma das frutas mais interessantes que por aqui (Mexico, D.F.) passei o dente são duas: o mamey e o chicozapote. O mamey é abaulado como uma manga, mais regular, exibindo uns 10-15cm de comprimento. De sua parte, o chicozapote é mais do estilo esferoide, com uns 3-4cm de raio. Gostei mais do chicozapote, se é que a escala ordinal torna-se necessária num processo pueril de mensuração como este a que me submeti há algumas horas.

Minha ignorância em matéria de frutas tropicais é milenar, ou seja, há mais de 1.000 meandros neste mundo das frutas que não dão lugar para meu barquinho. Mas talvez mais preocupante milenarmente falando é o fato de que acabo de começar a acalentar nova dúvida: os habitantes pré-colombianos destas regiões mexicanas tinham dinheiro? Praticavam apenas o escambo? Nos locais em  que este assunto é tratado, fico pensando que estão referindo-se apenas a escambo. Nunca li nem em espanhol nem em nenhuma outra das línguas que domino a palavra dinheiro. Por contraste, estou bem ciente de que a turma da América do Sul (Peru e cercanias), sim, tinha dinheiro. Em outro momento, criei a hipótese que, tivesse surgido um banco e seu banco central, tudo teria sido diferente e hoje as lhamas é que estariam puxando carroça e os intelectuais europeus é que fariam o papel de burro.

Mas o que me parece interessante por estas plagas e no presente momento da vida planetária é que, quando queremos saber o preço de alguma mercadoria, devemos indagar: a quanto viene? Ou seja, sabemos que vem, sabemos que há um custo a pagar pelo que está vindo e este custo chega ao preço da mercadoria. Se é verdade que Milton Friedman visitou o México, então segue-se logicamente que foi aqui que ele aprendeu a lição de que não existe lanche grátis.

DdAB
As imagens não são propriamente públicas, mas perdi-lhes as coordenadas e deixei por isto mesmo.

A partir de agora, a atividade mais importante de minha vida será saber se havia dinheiro por cá.

10 fevereiro, 2014

Ulisses: agora o sabor picante de Mexico


Querido diário:

Tudo começou com

Stately, plump Buck Mulligan came from the stairhead, bearing a bowl of lather on which a mirror and a razor lay crossed.

Já sabemos o que é, não é mesmo? Para lembrar, Adalberto Alves Maia Neto (aqui) traduziu como:

Majestoso, o gorducho Buck Mulligan veio do alto da escada carregando uma tigela de espuma, na qual repousavam cruzados um espelho e uma navalha.

Como podemos facilmente deduzir das obras de certos comentadores das predições de Montezuma, existem três traduções em espanhol. Nesta cidade do México de 20 milhões de habitantes (ver Drummond sobre dois milhões de habitantes aqui), é certo que tenho entre as mãos uma das três (aqui). Naquela Wikipedia em espanhol que consultei, fala-se em José Salas Subirat, com uma tradução de 1945, em José María Valverde e a tradução publicada em 1976 e finalmente na dupla Francisco García Tortosa y Mª Luisa Venegas Lagüéns, que concluíram o trabalho em 1999.

Aqui en la ciudad de Mexico, adquiri a -agora sei- primeira tradução feita em 1945, ou seja, dois anos antes de meu próprio nascimento. Como não sou bibliófilo (ou, se o sou, não sou endinheirado), o que adquiri mesmo foi, dando formatação acadêmica,

JOYCE, James (2008) Ulises. Mexico: Tomo. (na verdade, "Grupo Editorial Tomo, S. A de C. V."). 1a. edición, noviembre 2008. Tradução de J. Salas Subirat

Encrenca da grossa: também três traduções em espanhol. Este 2008 do Ulisses deste José Salas Subirat (aquele "J" era de José, segundo a Wikipedia, verbete citado) tem na própria página sinalética um copyright de 1998, em nome de NEED e um "Del Barco Centenera 1193. Acho que não foi uma tradução medieval, mas só poderei opinar depois de ler, o que já comecei. Primeiro resumo: há três traduções em português, mais a de Adalberto Alves Maia Neto (que se ateve à primeira sentença). E também há três traduções em espanhol. Diz a Wikipedia que a melhor é a mais atual. Digo eu: a sinalética do livro que adquiri é esquelética, pois nada refere a qual das edições do original joyceano foi usada. 

Pois então, a tradução feita pelo argentino José Salas Subirat (aqui) rola, na edição mexicana, como:

Imponente, el rolizo Buck Mulligan apareció en lo alto de la escalera, con una bacia desbordante de espuma, sobre la qual traía, cruzados, un espejo y una navaja.

O resto da turma fizera (aqui):

Houaiss:
Sobranceiro, fornido, Buck Mulligan vinha do alto da escada, com um vaso de barbear, sobre o qual se cruzavam um espelho e uma navalha.

Bernardina:
Majestoso, o gorducho Buck Mulligan apareceu no topo da escada, trazendo na mão uma tigela com espuma sobre a qual repousavam, cruzados, um espelho e uma navalha de barba.

Penguin:
Solene, o roliço Buck Mulligan surgiu no alto da escada, portando uma vasilha de espuma em que cruzados repousavam espelho e navalha.

Google (do inglês):
Imponente, o gordo Buck Mulligan vinha do stairhead, tendo uma tigela de espuma em que um espelho e uma navalha estava atravessada.

Google (do espanhol, naturalmente desclassificada por falta de piso):
Awe, o Rolizo Buck Mulligan apareceu no topo da escada, espuma transbordando não mobilado no quali trouxe cruzados, um espelho e uma navalha.

Aquele "awe" ali poderia estar indicando que Chico Xavier ou James Joyce estariam sugerindo que metêssemos "destemido". Não o fiz, pois no creo en brujas (mas creio no poema de Drummond sobre demografia...).

Talvez aquele "imponente" da tradução argentina e o profundo amor que devoto a essa cultura meridional tenham dado motivação para eu intentar minha própria tradução:

Imponente, o gordacho Buck Mulligan pintou no alto da escada com uma tigela de barba cheia de espuma, mas não ao ponto de esconder o  aparelho de gilete cruzado sobre um espelhinho.

DdAB
P.S. com quatro horas de diferença de fuso horário, postei este negócio ainda no domingo! E o registro da postagem no Google deixa-se ler como http://19duilio47.blogspot.mx/.

P.S.S.: a imagem veio da Wikipedia daqui.

P.S.S.S.: e o poema "A Bruxa" de Carlos Drummond de Andrade está aqui, com a fonte lá de cima:
A BRUXA
A Emil Farhat

Nesta cidade do Rio,
de dois milhões de habitantes,
estou sozinho no quarto,
estou sozinho na América.

Estarei mesmo sozinho?
Ainda há pouco um ruído
anunciou vida ao meu lado.
Certo não é vida humana,
mas é vida. E sinto a bruxa
presa na zona de luz.

De dois milhões de habitantes!
E nem precisava tanto…
Precisava de um amigo,
desses calados, distantes,
que lêem verso de Horácio
mas secretamente influem
na vida, no amor, na carne.
Estou só, não tenho amigo,
e a essa hora tardia
como procurar amigo?

E nem precisava tanto.
Precisava de mulher
que entrasse neste minuto,
recebesse este carinho,
salvasse do aniquilamento
um minuto e um carinho loucos
que tenho para oferecer.

Em dois milhões de habitantes,
quantas mulheres prováveis
interrogam-se no espelho
medindo o tempo perdido
até que venha a manhã
trazer leite, jornal e clama.
Porém a essa hora vazia
como descobrir mulher?

Esta cidade do Rio!
Tenho tanta palavra meiga,
conheço vozes de bichos,
sei os beijos mais violentos,
viajei, briguei, aprendi.
Estou cercado de olhos,
de mãos, afetos, procuras.
Mas se tento comunicar-me
o que há é apenas a noite
e uma espantosa solidão.

Companheiros, escutai-me!
Essa presença agitada
querendo romper a noite
não é simplesmente a bruxa.
É antes a confidência
exalando-se de um homem.

07 fevereiro, 2014

Hai Kai 49

Querido diário:

Diego Rivera? México? Como cheguei a ele/s? Pedi ao Google "injustiça no méxico" e veio esta pintura de pintura mural. Tudo porque

MILLÔR DISSE

LÁ ESTÁ O MAGISTRADO
COM SEU AR
DE INJUSTIÇADO

E o Planeta 23 redarguiu:

De injustiçado
O povo deixou o novo
povoado despovoado.

DdAB
Rivera é imagem pública!

04 fevereiro, 2014

Hai-Kai n. 48

Querido diário:

Chegamos ao hai-kai n. 48. Nele, diz-nos

MILLÔR:

TORRE DE MARFIM?
RESERVA TRÊS
PRA MIM.

E o Planeta 23:

Prá mim, prá ti
Prá ele, prá ela
Vida rica, vida bela.

DdAB
Imagem do lindo site daqui: Sarah Linhares, rica, bela, vida!

03 fevereiro, 2014

Produto, Renda e Bem-Estar

Querido diário:

O valor adicionado, como sabemos, tem três óticas de cálculo: produto, renda e despesa. O que provoca o bem-estar não é nem o PIB (geração) nem a renda (apropriação), mas a despesa final (absorção)! 

Isto significa que, menos do que montar uma fábrica de naves espaciais em Santana do Livramento, o melhor para a comunidade é mesmo abrir um supermercado. O problema do poder aquisitivo para a população ter acesso a suas benesses é diferente, absolutamente diferente da instalação de uma fábrica cujo objetivo seria basicamente o de gerar renda para a população local ter acesso ao supermercado.

A tarefa revolucionária delegada para o século XXI é precisamente a de revisar as regras da distribuição funcional da renda (manter impostos indiretos apenas para bens de demérito) e principalmente as da distribuição pessoal. Para tanto deve-se aprofundar as repercussões do conceito de serviço municipal, gerando renda, ao mesmo tempo em que se deve dar ao imposto de renda progressivo (e outros impostos igualmente passíveis de terem caráter redistributivo) um papel muito mais importante.

DdAB
Fascinante imagem: aqui. Guatemala, eterna primavera? Estou dentro!

02 fevereiro, 2014

Hoffman is Off

Querido diário:

Não sou insensível ao cinema, ao contrário. E amei os filmes Profumo di Donna e seu correspondente americano Scent of (a) Woman. Neste, que por coincidência, dei uma olhada há menos de uma hora, Phillip Seymour Harris tem uma passagem interessante: convincentemente rico e covarde. Pois a Wikipedia de há pouco, dá sua morte como 2/fev/2014, ou seja, hoje. Como meu computador mostra 21h30 e os Estados Unidos têm duas horas a menos, o ator/diretor morreu a horas tantas e seu obituário (?) na Wikipedia já devia estar pronto.

Escrevo por perplexidade. Sabe-se lá se houve suicídio, se houve premeditação, cartinha. O verbete está lá, está cá, podemos ver com meu tradicional "print screen". É o mundo moderno, é o domingo, é Iemanjá.

DdAB