Há dois tipos, entre milhares de outros, de fraudes na internet. Indaguei ao Chat GPT o que são. E aqui estão as respostas citadas literalmente.
Phishing é um tipo de golpe no qual criminosos se passam por entidades confiáveis (bancos, empresas, governos) para enganar pessoas e obter dados sensíveis, como senhas e informações bancárias. Isso pode ocorrer por e-mails, mensagens falsas, sites clonados, entre outros.
Isto me lembra o estelionato, que envolve enganar alguém para obter vantagem ilícita, como vender um produto falso ou prometer algo que não será entregue.
Pharming: enquanto o phishing envolve enganar a vítima para que ela forneça seus dados (geralmente por e-mails falsos ou mensagens fraudulentas), o pharming é mais sofisticado: os criminosos manipulam o tráfego da internet para redirecionar usuários para sites falsos, mesmo que a vítima digite o endereço correto no navegador.
Ambos, phishing e pharming são formas de fraude digital, mas o phishing depende mais do engano direto, enquanto o pharming compromete sistemas para desviar os usuários.
Fui adiante e indaguei:
Qual a origem desses termos phishing e pharming. Lembram "pescar" e "semear"O ChatGPT disse: boa sacada! Os termos realmente têm origens que remetem a essas ideias.
Phishing vem de uma variação da palavra "fishing" (pescar, em inglês). A troca do "f" pelo "ph" pode ter sido inspirada em gírias de hackers dos anos 1990. A ideia é que os criminosos "lançam iscas" (e-mails falsos, links fraudulentos) para "pescar" vítimas desatentas e obter suas informações.
Pharming vem da fusão de "phishing" com "farming" (cultivo, semeadura). Enquanto o phishing engana uma pessoa por vez, o pharming redireciona múltiplas vítimas automaticamente, como se estivesse "semeando" um golpe para colher dados em larga escala.
Ou seja, sua intuição estava correta! O phishing é como pescar uma vítima de cada vez, enquanto o pharming espalha uma armadilha para capturar muitas ao mesmo tempo.
DdAB (e ChatGPT)