Quem me acompanha, especialmente a turma do bar do bairro, sabe que ando fascinado com as possibilidades que me têm sido oferecidas pelo ChatGPT naquele livro que volta e meia minto que estou escrevendo e em outras meia-voltas, digo a verdade que estou escrevendo. São dois tempos diferentes, e aquele em que a verdade é que estou escrevendo é que me faz feliz.
Nesse processo de escreve e mente, depois que o GPT me foi apresentado e muito dele gostei, desenvolvi novo ímpeto para trabalhar no livro que hoje se intitula "Três Subornos; uma utopia igualitarista".
Tanta intimidade desenvolvi com o GPT que decidi tomarle el pelo, como dizem os hermanos. Tudo começou quando vi em minhas anotações algo ou alguém citando a cronista Lia Luft. Li-a (sem brincadeira) fazendo uma petitio principii em que vemos: "Não creio em igualdade, mas em dignidade para todos."
Indignado, fui ao GPT e ele me disse:
A relação entre dignidade e igualdade está no princípio de que todos os seres humanos merecem respeito e devem ter garantidos seus direitos fundamentais, independentemente de diferenças individuais.
E aí fiquei fazendo perguntas tipo e a relação entre igualdade e maldade, e outras mais desmazeladas.
Finalmente, já cansado (e ele é incansável) indaguei:
Qual a relação entre igualdade e o picolé Chica-Bon da Kibon.
Ele deu uma resposta circunspecta, da qual destaco: talvez você esteja falando no Chica-Bon como metáfora. E aí me comprometi em escrever uma obra de ficção em que usarei o picolé Chica-Bon como metáfora.
DdAB
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