Querido diário:
Escrevi lá no Facebook:
Pato? Donald?
[tá na hora da virada]
{Viraremos como os berlinenses fizeram no 9/nov/1989}
Acrescentei aquele trecho {...} depois de ter recebido a visita de várixs amigxs. E fiz o arquivo com o Pato Donald com o nome de "perdemos", homenageando futuras frentes como o movimento espanhol "Podemos". Uma hipótese otimista de tudo isto, de pato da FIERGS e Donald Trump no Esteites, é que sobreviveremos o suficiente para fazer a virada.
Ainda acalento uma tênue esperança de que o "establishment" segure os ímpetos paranoicos/psicopáticos/narcisistas do futuro presidente americano.
DdAB
P.S. Como sabemos, sou economista e não psicólogo, o que me fez vacilar na CDD do mr. Trump.
Um dia antes, coloquei isto no Facebook, isto que as confissões do Aécio sobre apetites pecuniários da JBS não tinham chegado ao conhecimento do público:
Era "Fora Dilma"?
Porto Alegre amanheceu conflagrada por várias manifestações em vários pontos. São "os irresponsáveis da esquerda". Só não consigo deixar de pensar no irresponsável do Aécio e dos milhares de outros até mais irresponsáveis que não esperavam que a ruptura institucional que provocaram pudesse ser acollhida pacificamente.
Já faz muito tempo que deveríamos ter aprendido a lição que rupturas institucionais têm custo elevadíssimo. O problema todo foi que os opositores da presidenta Dilma não tinham a menor credibilidade para avocar a si a tarefa de pacificar o país. Cheguei a sugerir que muitos dos "da massa" pensavam que iria sucedê-la -ao vê-la derrubada- o próprio Papa Francisco. Burrinhos. E até agora tento achar um nome que poderia ter entrado na via da pacificação. No passado cogitou-se de Sílvio Santos e, nessa linha, no desespero, pensei em Luis Fernando Verissimo.
Vivemos (verbo viver, presente e pretérito perfeito do indicativo) um bruta dum impasse institucional. Ontem a seleção brasileira "fez bonito". Dizem haver um plano para cassar o mandato de Temer em 2017 e, com isto, termos eleições indiretas, pelo escandaloso congresso eleito em 2014. O Papa Francisco não será candidato. Fernando Henrique já foi cogitado. Dilma também. Hoje cogito de Leandro Karnal e do treinador Títi.
Porto Alegre amanheceu conflagrada por várias manifestações em vários pontos. São "os irresponsáveis da esquerda". Só não consigo deixar de pensar no irresponsável do Aécio e dos milhares de outros até mais irresponsáveis que não esperavam que a ruptura institucional que provocaram pudesse ser acollhida pacificamente.
Já faz muito tempo que deveríamos ter aprendido a lição que rupturas institucionais têm custo elevadíssimo. O problema todo foi que os opositores da presidenta Dilma não tinham a menor credibilidade para avocar a si a tarefa de pacificar o país. Cheguei a sugerir que muitos dos "da massa" pensavam que iria sucedê-la -ao vê-la derrubada- o próprio Papa Francisco. Burrinhos. E até agora tento achar um nome que poderia ter entrado na via da pacificação. No passado cogitou-se de Sílvio Santos e, nessa linha, no desespero, pensei em Luis Fernando Verissimo.
Vivemos (verbo viver, presente e pretérito perfeito do indicativo) um bruta dum impasse institucional. Ontem a seleção brasileira "fez bonito". Dizem haver um plano para cassar o mandato de Temer em 2017 e, com isto, termos eleições indiretas, pelo escandaloso congresso eleito em 2014. O Papa Francisco não será candidato. Fernando Henrique já foi cogitado. Dilma também. Hoje cogito de Leandro Karnal e do treinador Títi.
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