29 agosto, 2013

Relativismo Cultural e Governo Mundial: o caso da esfinge

Querido diário:

Em 4/fev, 18/fev e 22/nov/2011, falei do Egito, se o buscador deste blog não é infiltrado por militares... Talvez os próprios, o governo egípcio, as demais forças do mal ou a associações do CMAL* (Federação das Associações Internacionais de Combate ao MAL*) tenham impedido que o buscador do Google exibisse mais postagens. O MAL*, como sabemos, tenta enganar a atual geração de políticos (id est, ladrões), liberando-os para se locupletarem até vomitar, pois no próximo dia primeiro de janeiro, a moralidade será restaurada with full gas.

Há razões para inquietações.

E mais ainda, a negadinha fica ouriçada quando me ouve falar:

.a. nutro um profundo ódio aos defensores do relativismo cultural

.b. nutro o maior amor aos abnegados e heroicos defensores do Governo Mundial.

Que se pode fazer no caso do país da esfinge com aquele viés autoritário que faz com que facções radicais (seguir cortando a mão do ladrão, seguir apedrejando mulheres que garraram nojo do casamento, seguir proibindo os hereges de manterem sua fé na descrença, essas coisas que transformam uma sociedade num inferno)? Penso que é dar a mesma solução que proponho para o caso brasileiro: vamos contratar uma empresa júnior europeia, a fim de administrar o judiciário do país! E no caso do Egito, que quer ser decifrado por nós ou devorar-nos, parece que a solução é simples: outra empresa júnior europeia, ou uma federação delas, para substituir não apenas o judiciário, mas também toda a administração pública, o exército, os serviços industriais de utilidade pública, e todo o resto. Ter um projeto de tornar o Egito de, em 20 anos, ser mais agradável do que a própria Suíça (mesmo sem ir lá esculhambar a terra do queijo furadinho).

DdAB
Escolhi esta imagem daqui pensando que ela poderia levantar o astral não apenas dos 80 milhões de sofredores locais, mas também da coletividade integrante do Governo Mundial, a fim de não perdermos a esperança, em virtude de nossos últimos revezes.

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